sexta-feira, 7 de outubro de 2011
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
DESPERTE O LÍDER EM VOCÊ!

Toda pessoa tem capacidade para ser um líder. Entretanto, não é qualquer pessoa que deseja “pagar o preço” para ocupar essa posição. O guru Peter Drucker disse: “É preciso reconhecer que posição hierárquica elevada não confere privilégios, mas sim, envolve responsabilidades.”
Além disso, a liderança exige treinamento constante de habilidades psicológicas para gerenciar os conflitos de interesses inerentes aos relacionamentos interpessoais e ao mercado de trabalho. A seguir, cito algumas das principais habilidades para se tornar um líder eficaz:
1) Atitude Psicológica Positiva: O líder deve ser um expert em motivação. Diante de grandes projetos, é inevitável que a equipe tenha momentos de crise ou desânimo. Portanto, o líder precisa ser uma pessoa com tendência ao otimismo e deve conseguir passar esse sentimento para sua equipe.
2) Resiliência: Todo líder deve desenvolver ao máximo a sua resiliência. Psicólogos Clínicos são profissionais que treinam constantemente o aumento do seu próprio grau de resiliência para conseguir fazer com que seus pacientes superem suas dificuldades e potencializem seus pontos fortes. O que é isso? É a capacidade de suportar a incerteza, a pressão e a alta cobrança das situações adversas sem perder o otimismo, a confiança na mudança das atitudes do paciente perante os problemas e o foco nos resultados positivos futuros.
3) Pensamento Estratégico e Criatividade: O líder deve ser criativo e ficar sempre atento periodicamente para a necessidade de fazer alterações nas etapas de cada trabalho, na distribuição de tarefas e responsabilidades e na composição da equipe. É preciso prever obstáculos e criar planos de ação com estratégias vencedoras para superar os imprevistos. Essa atitude garante a boa condução do processo e aumenta as chances de uma execução impecável.
4) Foco na Meta: O líder deve sempre estar direcionado para soluções, ao invés, de desperdiçar tempo com o foco nos problemas. Pessoas orientadas para o fracasso focam nos seus defeitos e no pior de todas as situações. Querem sempre ganhar tudo nas negociações, têm pouca flexibilidade para gerenciar os conflitos e um alto grau de insatisfação diária. Pessoas orientadas para o sucesso ou líderes são indivíduos que se preocupam em melhorar suas qualidades e focam no seu constante aperfeiçoamento. Não têm expectativas irrealistas de ganhar tudo nos negócios, são flexíveis na gestão de pessoas e comemoram as pequenas e grandes vitórias para se manterem motivados no trabalho.
5) Coach: O líder deve ter as habilidades de um Coach. Ele tem que engajar a equipe nas metas do projeto. É um grande incentivador e precisar fazer com que as pessoas “vistam a camisa”. Como ele faz isso? Ele é o símbolo da união do grupo e a memória ambulante de todos. Frequentemente, relembra a cada membro da equipe quais são os seus talentos, qualidades e competências pessoais que contribuem para o trabalho do grupo como um todo. Ele é um agregador por natureza e sabe como fazer as pessoas darem o melhor de si.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Coaching Cognitivo

Desse modo, mantém o método do Coaching, mas torna-o mais poderoso, uma vez que se trabalha com a reestruturação cognitiva.
Princípios do Coaching = FOCO + AÇÃO + RESULTADO + MELHORIA CONTÍNUA
Modelo Cognitivo
O Modelo Cognitivo é a teoria de que o que pensamos influencia nossas emoções e comportamentos. Desse modo, nega-se a ideia de que são as situações que fazem com que nos sintamos de determinado modo e que nos levem a certos comportamentos. Dentro da visão do Modelo Cognitivo, as situações geram percepções em nós e, são estas que produzem como consequência determinadas emoções e ações (comportamentos).
Através dessa explicação fica mais fácil de compreender a frase do Ex-Primeiro Ministro Britânico Winston Churchill:
“O pessimista vê dificuldade em cada oportunidade; o otimista vê oportunidade em cada dificuldade.”
Do mesmo modo que duas pessoas podem ver o mesmo copo com água e percebê-lo como meio cheio ou meio vazio; não é a situação ou o estímulo que é diferente, mas o modo como cada um o percebe.
O Modelo Cognitivo aplicado ao Coaching
Quando utilizamos Coaching com um profissional que possui crenças limitantes, ele apresenta muita dificuldade em enxergar além e desse modo, sua visão restrita influencia diretamente em suas ações. Mesmo com a ferramenta tão poderosa que é o Coaching, ainda assim esse indivíduo não desenvolve todo o potencial que há dentro de si. No entanto, quando há a possibilidade de questionar e desafiar essas crenças negativas que levam a um modo de pensar limitado, pode-se então conseguir verdadeiras maravilhas.
Através do desafio dessas crenças e pensamentos negativos o coachee percebe que torna-se mais autoconfiante em si mesmo e seus objetivos, assim como seus comportamentos eficazes acontecem com muito mais facilidade e fluidez.
Com a compreensão que suas percepções afetam diretamente suas emoções e comportamentos e com a experiência prática disso, uma vez que ao buscar formas alternativas de pensar mais adequadas ao momento, o coachee alcança melhores resultados. Atinge-se então uma das metas do Coaching Cognitivo, que é a reestruturação cognitiva (mudança no modo de se pensar).
Coaching Cognitivo: Caminho para o Sucesso
O Coaching Cognitivo é um processo prático, orientado à ação e que permite trabalhar com inigualável eficácia o tão buscado CHA (conjunto de conhecimento, habilidade e atitude).
O conhecimento interno do coachee é promovido através do questionamento (que é uma premissa no coaching: o coach questiona muito, afirma pouco) e o conhecimento externo através de tarefas como pesquisa, ir a campo, etc... O desenvolvimento de habilidades se dá durante o processo, já que este permite e estimula esse treino dos comportamentos tanto em sessão quanto fora. A atitude, que envolve o querer fazer, estar motivado, arriscar-se e comprometer-se é um dos fatores mais importantes para manter o processo em andamento. Todos já devem ter tido uma experiência de desanimar-se frente a um projeto profissional ou de vida e a

Desse modo o Coaching Cognitivo é uma poderosa ferramenta para se alcançar com sucesso tanto os projetos de cunho pessoal quanto profissional.
Como é uma sessão de coaching?
Além dos coach como preparadores de atores, há também os lifecoach, carriercoach, businesscoach. Esses profissionais também ajudam os famosos a alcançar sucesso, organização e facilidade em lidar com diversas atividades, inclusive com a fama.

Lucimar Oliveira fez parte do processo de “preparação” de Fernando Scherer, o Xuxa, para entrar na “A Fazenda 2”. “Ele conseguiu se manter bem no jogo, equilibrado, aguentou a saudade da família e até encontrou o amor da sua vida”, comentou Lucimar.
Bem diferente da interação que um preparador de elenco tem com a personalidade, o coach tem, basicamente, uma conversa com o cliente. O Famosidades fez uma sessão de coaching e viu como é que funciona a tal conversa valiosa para as celebridades.
Cada sessão dura em média de 30 a 40 minutos, sendo que cada cliente precisa de 10 a 15 sessões. Primeiro, o profissional pergunta qual o objetivo do cliente, o porquê ele procurou o coaching. Sentados um de frente para o outro, em um papo descontraído - mas completamente objetivo, o coach e o coachee (pessoa que procura o trabalho do preparador) trocam ideias baseadas em perguntas que exploram o personagem nos mínimos detalhes.
“Você vê que eu não afirmo nada,né?! Só faço perguntas, porque o cliente que deve achar as suas respostas e achar o que precisa. Pergunto tudo nos mínimos detalhes, bem pontual, porque tudo deve ser muito bem definido”, contou Lucimar. Além disso, o cliente deve “imaginar a cena na qual conquista seu principal objetivo”. “No coach, a gente coloca a pessoa bem pé no chão. Ela precisa conhecer o que significa as coisas pra ela”, disse.
Para Lucimar, o comprometimento, a vontade e a determinação tem de ser 100%: “Você tem que saber que o que vai te levar ao sucesso é a ação. Tem que sair da zona de conforto!”. E Lucimar tem uma meta: “Eu não paro de perguntar até escutar a palavrinha mágica: felicidade”.
E essa meta da coach teve grande importância na passagem de Xuxa no reality show da Rede Record. Para Fernando Scherer, o coaching teve benefícios permanentes: "O coaching tem importância sempre em tudo que você fará na vida. Em 'A Fazenda', a minha permanência foi o tempo necessário para conseguir alcançar meu objetivo, e ainda ganhei uma esposa maravilhosa. O coaching serve pro nosso dia a dia, ajudando a nos colocar no rumo certo".
Estrategicamente em busca dos R$ 1 milhão, prêmio da atração ao vencedor, Xuxa também usou do coaching: "Ao entrar em um lugar desconhecido o melhor foi me conhecer, buscar prioridades do que realmente eu buscava ao entrar em um reality. Quando você tem suas metas definidas fica mais fácil a permanência em qualquer ambiente".
Fonte: Famosidades, 14/5/2011
QUEM É O LÍDER DO FUTURO?

No Brasil, na Europa ou nos Estados Unidos, qualquer consulta que se faça às últimas tendências de modelos de gerenciamento, Recursos Humanos ou Psicologia Social apontará que o líder do futuro - e em última análise todo executivo do futuro - é aquele que conseguir desenvolver habilidade para comunicação. Com isso tende a desaparecer o conceito do antigo "chefe", quemanda, fiscaliza e cobra, para ceder lugar a um profissional que gerencia pessoas com a noção exata de que elas diferem umas das outras e de que atuam às vezes em espaços geográficos muito distantes, embora na mesma empresa. A habilidade mencionada não é a comunicação apenas no sentido estrito de saber emitir uma mensagem, mas o domínio de todo o processo que envolve o relacionamento interpessoal.
Na Alcan do Brasil, por exemplo, a gerente de Planejamento e Desenvolvimento de Pessoal Mariângela Schoenacker se reporta a dois presidentes no Brasil.
O compartilhamento do processo decisório, as fusões, os times de projetos e as organizações matriciais, exige que as pessoas tenham uma nova responsabilidade em relação ao processo de comunicação. "Precisamos estar nos comunicando em todas as direções, tanto na hierarquia - para cima, para baixo, para os lados - quanto no mercado, com os clientes, fornecedores etc., sabendo quem é o nosso interlocutor, e qual a melhor maneira de estabelecer uma comunicação".
Mariângela, como a maioria dos especialistas em desenvolvimento de pessoal da atualidade, é partidária do "coaching" e estimula esta postura na Alcan do Brasil. "O líder do futuro é o executivo com habilidade para entender as necessidades dos subordinados e que os ajuda a desenvolver seus talentos. O executivo que consegue fazer com que seu pessoal se aperfeiçoe está fazendocom que a empresa inteira se desenvolva, está ajudando os funcionários e está também ajudando a sua própria carreira."
Em resumo, acabou a época em que o chefe era infalível e não podia mostrar fraqueza aos subordinados. Bem ao contrário, o líder do futuro é visto como uma pessoa com mais experiência e mais conhecimento, mas que precisa de conselhos e de compreensão também. O líder do futuro é o chefe que sabe tomar decisões com presteza, adequação e senso de justiça.
O líder do futuro é aquele que ouve os seus pares e os considera ao mesmo tempo seus concorrentes, clientes e fornecedores.
Fonte: QUEM É O LÍDER DO FUTURO? – Mercado - Jornal Carreira e Sucesso
quarta-feira, 31 de março de 2010
Um treino para o sucesso

Dentro do próprio trabalho, Flávia conheceu um treinamento que lidava com questões motivacionais: o coaching. Esse processo, voltado para o aperfeiçoamento humano, vem ganhando força no Brasil nos últimos cinco anos. Utilizado principalmente dentro dos ambientes corporativos, sua aplicação visa gerar comportamentos em que o auto-desenvolvimento e a autoliderança sejam encorajados e facilitados.
“Os executivos certamente procuram esses serviços com o objetivo de alcançar, por exemplo, o desenvolvimento na carreira, a mudança de área ou de emprego e, até mesmo, no momento de abrir um negócio”, revela Thaís Petroff, coach – nome dado ao profissional da área. “Percebo por parte deles uma grande ânsia por desenvolvimento profissional”, completa. É a partir desse desejo que o treinamento vai modelar o profissional para conseguir resultados significativos, fazendo com que ele atinja suas metas e objetivos dentro do trabalho, mas, também, fora dele.
Aperfeiçoando qualidades, atingindo resultados
Fazer uma empresa prosperar não está somente ligado a forma como se a gere, mas também como se projeta a equipe por trás de todo bom resultado. Para tanto, inspirar e conduzir pessoas dentro das organizações, além de serem elementos para alcançar sucesso, são qualidades reservadas a um verdadeiro líder. No entanto, algumas pessoas que possuem características de liderança tendem a carregar consigo alguns excessos que podem ser prejudiciais para convivência corporativa.
Nesse sentido, alguém que saiba estimular o indivíduo – sempre orientado pela ética – e trabalhar com técnicas que o direcionem por caminhos seguros, é imprescindível. “O coach trabalha com perguntas que geram reflexão, que geram entendimento, e que vão direcionar a pessoa a ter um plano, a ter uma meta, a realmente definir quais são suas forças, o que ela precisa fazer para atingir aquilo, quais são suas limitações, no que ela precisa se desenvolver, quais são seus recursos externos para atingir seus objetivos, quais são seus valores, quais os limitadores que estão atrapalhando a sua vida”, esclarece Flora Victoria, vicepresidente da Sociedade Brasileira de Coaching (SBC). “A pessoa vai entender como ela pode atuar para usar esses motivadores para atingir seus resultados mais rapidamente”.
A atuação desses profissionais é sempre uma parceria conjunta ao coachee (pessoa em treinamento). Por meio de técnicas e metodologias específicas o coaching aflora o raciocínio do indivíduo e modela uma nova postura para que ele pense a vida e a carreira ativamente. Além disso, é um processo dinâmico. “Com a psicoterapia tudo é muito mais demorado, ou seja, os resultados podem levar anos para aparecer, já com o coaching tudo é bem mais dinâmico e leva cerca de três meses para chegarmos a um resultado concreto”, explica Thaís Petroff, “é uma descoberta em conjunto”, complementa.
Foi juntamente a sua coach que Flávia Holderegger aprendeu a localizar suas fraquezas e defeitos, fazendo deles um trampolim para alcançar seus objetivos. “É um trabalho reflexivo. Através das seções você mesmo vai respondendo a suas perguntas, se autoconhecendo”, descreve. Ela atualmente elabora uma agenda de tarefas para alcançar suas metas, deixou o antigo trabalho há alguns meses e agora revê a possibilidade de montar um negócio próprio.
Uma profissão multidisciplinar
Apesar de lidar com questões humanas, esse trabalho não diz respeito ao tratamento de quadros mais delicados como depressões ou distúrbios psicológicos. Como salienta Flora Victoria, “se eu estou com um problema depressão, raiva, tristeza profunda, eu vou procurar um terapeuta… agora, se eu estou com uma vida boa e quero potencializar meus resultados, a quem eu procuro? Qual o profissional que me ajuda? O coach”. Foi a partir dessa vontade de ir além por parte de seus pacientes, que Thaís Petroff, também psicóloga cognitiva, resolveu tornar-se uma profissional da área. “Comecei a perceber que quando os assuntos [mais sérios] eram resolvidos eles queriam ir além”, diz.
Outro fator a ser considerado é que esse tipo de procedimento não possui regulamentação no Brasil, logo o coach pode ser tanto um psicólogo como um analista de sistemas. Mesmo assim, a profissão está fundamentada em uma cadeia de conhecimentos atestados pela ciência e desenvolvidos em cursos oferecidos por instituições que se comprometeram com o conhecimento da área, aperfeiçoado ao longo de seus trinta anos de reconhecimento.“Não é uma profissão regulamentada, assim como não é, por exemplo, o consultor, por que é uma profissão multidisciplinar.Nela é preciso entender sobre comportamento humano, negócios e processos. Mas para atuar como coach você precisa de um conjunto de ferramentas comprovadas cientificamente”, aponta a vice-presidente da SBC.
Seja para motivar os profissionais que se sentem estagnados ou para moldar um bom líder, potencializando sua relação com os demais funcionários, o coaching vem se tornando um processo cada vez mais conhecido entre os profissionais que almejam melhorar seu desempenho e bem-estar não somente na organização em que se atua, mas também, na vida.
Fonte: Revista Mulher Executiva/ed.2